sábado, 19 de outubro de 2013

RONALDINHO GAÚCHO ATENDE PEDIDO DE LEANDRO DONIZETE, E VESTE O MANTO AFEANO

Via SimNews



Quem diria que um dia veríamos o craque Ronaldinho Gaúcho, atleta que foi eleito o melhor jogador de futebol do mundo em 2004 e 2005, vestindo a camisa da nossa gloriosa Ferroviária? Não, ele não é o novo reforço do time para a Série A2 de 2014. Na verdade, o camisa 10 aceitou um pedido de seu colega de Atlético-MG, o volante Leandro Donizete, jogador nascido em Santa Lúcia que jogou pela Ferroviária entre os anos de 2003 e 2007.

Tudo começou durante a parada da Copa das Confederações, em junho, quando Leandro Donizete veio passar alguns dias na casa de sua família em Santa Lúcia e aproveitou para visitar Araraquara. Na ocasião, ele participou de uma entrevista ao vivo no programa ‘Balanço Geral dos Campeões da Bola’ da Rádio Cultura (AM790). Clique aqui para ler a matéria.

No bate-papo, Leandro falou sobre o início de sua carreira e as expectativas às vésperas das finais da Taça Libertadores da América – que posteriormente seria vencida pelo seu time. Falou ainda sobre sua convivência com o astro Ronaldinho.

Perto do final da entrevista, Leandro recebeu um pedido do torcedor Cristiano Oliveira, por meio do Facebook do repórter Marcos Chiocchini. Oliveira desafiou o atleta a tirar uma foto de Ronaldinho Gaúcho com a camisa da Ferroviária. Leandro aceitou o desafio e se comprometeu a transformar a foto em realidade.

Nesta sexta-feira, Marcos Chiocchini recebeu, pela internet, a foto enviada por Leandro Donizete, que cumpriu o desafio. Em contato com o repórter, Leandro afirmou que Ronaldinho aceitou prontamente o convite para vestir a camisa da Ferroviária. Segundo o volante, o craque gaúcho gostou do ‘manto grená’ e pediu para ficar com a vestimenta. "Obrigado Leandrinho, e principalmente ao Ronaldinho, principalmente pelo respeito com essa camisa", postou Chiocchini, junto com a foto, que em poucos minutos virou sucesso entre os torcedores.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

SELEÇÃO BRASILEIRA CONVOCA 8 ATLETAS DAS GUERREIRAS GRENÁS

Via SimNews



O técnico Márcio de Oliveira, da Seleção Brasileira de Futebol Feminino, anunciou na última quarta-feira, a convocação para um amistoso que será realizado no dia 10 de novembro, contra os Estados Unidos, em Orlando (EUA). A lista conta com oito jogadoras da Ferroviária/Fundesport, time que há duas semanas sagrou-se tetracampeão paulista. As jogadoras chamadas são a goleira Luciana, a zagueira Tayla, as laterais Rilany e Andressa Alves, as volantes Thaisa e Beatriz, a meia Raquel e a atacante Adriane Nenê, que se encontram em Mogi das Cruzes, onde o time disputa os Jogos Abertos do Interior. Outro nome que figura na lista é a ex-afeana Andréia Rosa, que hoje atua pelo Avaldsnes da Noruega.

As atletas tiveram a oportunidade de mostrar suas capacidades nos dois jogos da final do Campeonato Paulista, que foram disputados contra o São José, time que é comandado justamente pelo técnico da Seleção. O treinador busca novas opções para o futuro, por isso ele acabou deixando de fora diversos nomes de peso, como a lateral Maurine, a meio-campo Fracielle e a atacante Erika. Entretanto, o quarteto formado por Marta, Thaisinha, Rosana e Cristiane deve agregar muita experiência às novatas. 

Essas quatro jogadoras são as únicas remanescentes da equipe que foi a Londres, nos Jogos Olímpicos do ano passado.

A partida amistosa será disputada no Florida Citrus Bowl, às 17h30 (de Brasília), no dia 10 de novembro. O Brasil fez cinco jogos neste ano de 2013. Foram dois empates contra a França, um empate contra a Suécia, derrota para a Nova Zelândia e só uma vitória contra o México.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

EX ZAGUEIRO MARCO ANTÔNIO É HOMENAGEADO POR DIRIGENTES DO SPORT RECIFE

Via Jornal O Imparcial e Campeões da Bola



A equipe pernambucana do Sport Recife aproveitou sua passagem pela cidade de Araraquara na última semana para homenagear um dos maiores ídolos de sua história, o ex-zagueiro araraquarense Marco Antonio, que completou 50 anos no último mês de agosto. O carinho da torcida do Leão do Norte se deve ao fato do ex-zagueiro ter marcado o gol do título brasileiro de 1987, conquistado pelo clube rubro-negro em final sobre o Guarani.

Na última quinta-feira, o ex-jogador visitou o treinamento da equipe na Arena Fonte Luminosa, onde foi muito bem recebido por atletas e comissão técnica. Na tarde de ontem, Marco Antonio foi chamado para uma homenagem no próprio hotel. Na ocasião, o diretor de futebol José Alves, o supervisor Edmilson dos Santos e o técnico Geninho recepcionaram o ex-jogador, que foi presenteado com uma camisa oficial do clube. Todas as pessoas da delegação que estavam presentes no encontro aproveitou para conversar e tirar fotos com o araraquarense, que retribuiu o carinho e presenteou os dirigentes com a camisa que utilizou na conquista do título pernambucano de 1988. 


Em sua passagem pelo Sport, Marco Antonio tinha o apelido de ‘Gigante da Ilha’, em referência ao estádio do clube, a Ilha do Retiro, localizado em Recife. Ele se mostrou emocionado com a homenagem. “Só tenho a agradecer por esse reconhecimento. O Sport é um clube que me acolheu muito bem e me deu todas as condições de realizar o meu trabalho da melhor maneira possível. A torcida tem um carinho enorme por mim, assim como eu tenho por ela. Digo com o maior orgulho que foi no Sport em que eu passei os dois melhores anos da minha vida, em um período em que ganhamos quase tudo o que disputamos. Hoje, 24 anos depois do título brasileiro, tenho o prazer de reencontrar pessoas que lembram de mim e isso me deixa extremamente feliz. Eles postaram uma foto minha no Facebook do clube e as manifestações dos torcedores foi algo sensacional. Não tem coisa melhor”, destacou o ex-jogador.


O título nacional de 1987 ainda gera muita polêmica, mas para os torcedores do rubronegro nordestino, não tem nada para ser discutido, por isso o feito de Marco Antonio é visto como um dos momentos mais gloriosos da equipe. “Foi um dia em que eu estava abençoado, por isso agradeço primeiramente a Deus. Foi o gol mais importante da minha vida, mas foi fruto do merecimento de todo o grupo, que naqueles dois anos era um time muito forte e praticamente imbatível em casa. Hoje eu acompanho o Sport pela internet. É um time que torço, é um time grande do futebol brasileiro, e eu torço demais para vê-lo de volta à elite”, completou.


Para o diretor rubronegro José Alves, a homenagem é mais do que justa. “Agradecemos muito Araraquara pela recepção e por essa oportunidade de reencontrar o Marco Antonio, que é um ídolo pelo que foi como jogador e também pelo caráter”, salientou. Ao ouvirem de Marco Antonio que seu filho tem o sonho de conhecer a Ilha do Retiro, os representantes do clube se colocaram à disposição e já deixaram o convite para o ex-atleta entrar em campo antes de um jogo do time.

Trajetória


Marco Antonio nasceu em 20 de agosto de 1963 em Araraquara e foi revelado pela Ferroviária, onde jogou entre os anos de 1982 e 1986. Se transferiu para o Corinthians, onde atuou por duas temporadas antes de acertar com o Sport. No rubro-negro nordestino, fez história ao marcar o gol contra o Guarani que resultou na vitória por 1 a 0 e consequentemente no título brasileiro de 1987 (o jogo de ida, em Campinas, foi 1 a 1). Em 1989, acertou com o Palmeiras, time que defendeu até o ano seguinte, quando foi negociado com a Inter de Limeira. Passou ainda pelo Grêmio Sãocarlense, ABC-RN e Shimizu S-Pulse, do Japão. Encerrou sua carreira em 1997 na própria Ferroviária e passou a trabalhar como professor de escolinhas de futebol na cidade.

SELEÇÃO BRASILEIRA SUB 15, CONVOCA 3 ATLETAS DAS GUERREIRAS GRENÁS

Via Jornal O Imparcial



Coroando o bom momento vivido pela Ferroviária/Fundesport, três atletas das categorias de base afeanas foram convocadas pela Seleção Brasileira Sub-15: a zagueira Giovanna (12 anos), a atacante Juliana (13 anos) e a volante Yasmin (13 anos).

Giovana está na Ferroviária há dois anos, e a matonense Juliana ingressou para a base no início de 2012. Já Yasmin é “veterana”, e chegou ao time quando tinha apenas 9 anos. “Sempre quis ser uma jogadora profissional, e venho treinando muito para isso. Estava na expectativa desde a visita da comissão da Seleção [em maio] e agora estou muito feliz com a convocação, é a realização de um sonho”, conta a volante.

O técnico da categoria sub-15 da Ferroviária/Fundesport, Silmar Assis explica que o trabalho sério realizado pela equipe com jovens talentos tem chamado a atenção da Seleção Brasileira. “Araraquara está se destacando cada vez mais no futebol feminino. Além do adulto possuímos as equipes sub-13, sub-15 e sub-18, e o objetivo é realmente formar atletas profissionais. Apesar da pouca idade, nossas jogadoras possuem excelente qualidade técnica e muita vontade de se destacar e viver do esporte”.

As jovens Guerreiras Grenás escaladas se apresentaram na última segunda-feira à técnica Emily Lima para uma etapa de treinamento no CT João Havelange, em Pinheiral, no Rio de Janeiro. Os trabalhos se estenderão até 27 de outubro.

CORINTHIANS CONFIRMA ARARAQUARA PARA O CLÁSSICO DIANTE DO SANTOS NO DIA 27

Via GloboEsporte.com

O Corinthians decidiu levar o clássico contra o Santos, marcado para o dia 27 de outubro, para a cidade de Araraquara, cuja distância da capital é de 288 km. O duelo cairá em um domingo e ocorrerá às 16h, no estádio Fonte Luminosa.
O Timão terá de jogar longe do Pacaembu porque foi punido com a perda de quatro mandos de campo pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), por conta da briga entre torcedores corintianos e vascaínos no duelo com o time carioca, no dia 11 de agosto, em Brasília. O clube já jogou duas partidas em Mogi Mirim (contra Bahia e Atlético-PR) e vai enfrentar o Criciúma neste sábado, em Itu. O clássico será o último jogo da punição.

COM APAGÃO E TUDO, SANTOS E INTERNACIONAL-RS NÃO SAEM DO 0 A 0 NA VILA BELMIRO

Via SimNews



Santos e Internacional não saíram de um 0 a 0 na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro, em jogo válido pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, as equipes continuam longe do G4: o Peixe está a nove pontos do Botafogo, quarto colocado, enquanto o Colorado está a oito. Até o fim da rodada, a diferença pode aumentar, já que o time carioca encara o Vitória, nesta quinta-feira, no Barradão.

Na próxima rodada, o Santos visita o Náutico, no sábado, às 18h30, na Arena Pernambuco. Já o Inter faz clássico contra o Grêmio, no dia seguinte, às 16h, no Estádio Centenário.

O JOGO
Quem esperava por um duelo de argentinos no meio de campo, entre Montillo e D'Alessandro, ficou frustrado. Nem tanto pela atuação do meia santista, mas sim pelo pouco futebol apresentado pelo jogador do Inter.

Na equipe gaúcha, quem tomou conta do meio foi Alex, que vinha sendo reserva. Ele deixou Leandro Damião livre aos 27 minutos, na intermediária, sem mais ninguém à sua frente. O atacante, porém, se atrapalhou com a bola, foi desarmado pelo rápido Bruno Peres e desperdiçou a melhor oportunidade do primeiro tempo.

Já o Peixe tinha um bom Montillo na etapa inicial, jogando como um falso camisa 9, mais enfiado pelo meio. O argentino movimentou-se e levou perigo em chute de fora da área.

NEM OS REFLETORES AGUENTARAM...

Na volta do intervalo, as equipes voltaram sem alterações. Logo aos 12 minutos, Alex saiu para a entrada de Scocco, e o Inter continuou sem levar muito perigo.

O jogo era tão ruim tecnicamente que nem a luz aguentou. Aos 20, os refletores da Vila Belmiro apagaram. A partida recomeçou apenas 16 minutos depois, mas o futebol dos times continuou sem aparecer no gramado.
No fim do segundo tempo, aos 37, Everton Costa perdeu grande chance. Montillo foi aos trancos e barrancos pelo lado direito, chegou à linha de fundo e cruzou. O atacante tentou dominar e foi desarmado. Um pouco depois, Cícero mandou de cabeça para fora. Era dia de 0 a 0 na Vila Belmiro.

FICHA TÉCNICA
SANTOS 0 X 0 INTERNACIONAL

Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data-Hora: 16/10/2013 – 19h30 (de Brasília)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Auxiliares: Bruno Raphael Pires (GO) e Ricardo Bezerra Chianca (PE)
Renda/Público: R$ 99.863,00/3.486 presentes.
Cartões amarelos: Bruno Peres e Emerson (SAN); Juan e João Afonso (INT)
Cartões vermelhos: Nenhum
Gols: Nenhum

SANTOS: Aranha, Bruno Peres, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Emerson; Alison, Arouca, Cícero e Montillo; Everton Costa e Thiago Ribeiro (Neilton, 26'/2ºT). Técnico: Claudinei Oliveira.

INTERNACIONAL: Muriel, Gabriel, Jackson, Juan e Kleber; João Afonso, Willians, Alex (Scocco, 12'/2ºT) e D'Alessandro; Jorge Henrique e Leandro Damião (Nathan, 42'/2ºT). Técnico:Clemer.

COM GOLAÇO DE GANSO, SÃO PAULO ATROPELA O NÁUTICO NO MORUMBI

Via SimNews



O São Paulo, enfim, pode respirar mais aliviado no Campeonato Brasileiro. Aos poucos, as coisas vão começando a dar certo e, com a vitória por 3 a 0 sobre o lanterna Náutico, nesta quarta-feira, no Morumbi, o Tricolor chegou aos 37 pontos e abriu cinco de distância para o Criciúma, primeiro time na zona de rebaixamento. Já o Timbu, com 17, segue firme rumo à queda.

E se no último domingo o que ficou marcado foi o pênalti perdido por Rogério Ceni, desta vez a lembrança será muito melhor: o golaço de Ganso. Ele driblou três marcadores com muita habilidade - e facilidade - e tocou no canto, rasteiro, para fazer o segundo gol do Tricolor. O primeiro havia sido marcado por Ademílson, em lance que contou com toque de letra do camisa 8. Depois, Welliton ainda fechou o placar.

A partida não foi um primor de técnica, sobretudo pela falta de qualidade do time do Náutico, que mostra cada vez mais que merece estar na última posição. A única chance foi com Maikon Leite, aos três minutos, defendida por Ceni. De resto, desorganização, muitos erros e total apatia de uma equipe já praticamente rebaixada, mas que não foi desleal.

O Tricolor, se não teve uma atuação brilhante, fez sua parte. Dominou toda a partida, atacou bastante pelo lado esquerdo, pressionou e venceu com facilidade. Abriu o placar com Ademilson, após confusão na área, aos 30 minutos. Fez o básico para chegar ao intervalo na frente, sem muito esforço.

O golaço de Ganso foi o grande momento do segundo tempo, que teve o São Paulo ainda mais dominante. Os três marcadores ficaram para trás e o toque foi de muita categoria. Lance merecido para quem vinha sendo um dos principais jogadores durante a má fase.

Houve erros, mas a etapa final foi tranquila. Também graças à inoperância do Náutico. Mas o Tricolor soube como controlar as ações em campo. Tocou a bola, perdeu uma ou outra chance, não foi atacado e construiu um placar elástico para dar ainda mais moral à equipe, que chega a quatro partidas seguidas sem derrota. O marcador foi fechado aos 28, em belo chute de Welliton, que acabara de entrar. Noite de festa e alívio no Morumbi.

A caminhada do São Paulo para escapar de vez do rebaixamento seguirá no próximo domingo, às 16h, contra o Bahia, na Arena Itaipava Fonte Nova. Uma vitória poderá fazer a equipe começar a pensar em voos mais altos no Brasileirão. Já o Náutico conta os dias para o rebaixamento chegar e o ano trágico terminar. O próximo duelo será no sábado, às 18h30, contra o Santos, na Arena Pernambuco.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 3 X 0 NÁUTICO

Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data/Horário: 16/10/2013 - 21h
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Auxiliares: Neuza Inês Back (SC) e João Patrício de Araújo (GO)
Público/renda: R$ 159.515,00/14.942 pagantes
Cartões amarelos: Denílson; Rodrigo Caio (SAO); Angelo Peña, Tiago Real (NAU)
Cartão vermelho: Nenhum
GOLS: Ademilson, 30'/1ºT (1-0); Ganso, 20'/2ºT (2-0); Welliton, 28'/2ºT (3-0)

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Rodrigo Caio, Rafael Toloi, Edson Silva e Reinaldo; Maicon, Wellington, Denilson (Fabrício - 31'/2ºT) e Ganso (Jadson - 42'/2ºT); Ademilson e Aloísio (Welliton - 27'/2ºT). Técnico: Muricy Ramalho.

NÁUTICO: Ricardo Berna; Dadá (Auremir - 24'/2ºT), Alison, William Alves e Bruno Collaço; Elicarlos, Martinez, Derley (Diego - 39'2ºT), Tiago Real e Angelo Peña (Jones Carioca - 13'/2ºT); Maikon Leite. Técnico: Marcelo Martelotte.

GRÊMIO-RS SUPERA CORINTHIANS EM PORTO ALEGRE PELO BRASILEIRÃO

Via SimNews




Deu Tricolor nesta quarta-feira, na prévia do duelo entre Grêmio e Corinthians, adversários das quartas de final da Copa do Brasil, em jogo pelo segundo turno do Campeonato Brasileiro. Com gol de Barcos, que encerrou jejum de nove jogos, a equipe gaúcha voltou a vencer após dois jogos e garantiu o 1 a 0, na Arena Grêmio.

Com o resultado, o time de Renato Gaúcho voltou para a vice-liderança - ao menos até a noite de quinta-feira, quando o Botafogo visita o Vitória e pode retomar a posição. Já o Corinthians, que vinha de três empates por 0 a 0 seguidos, despencou para a 13ª posição e viu o rival São Paulo lhe ultrapassar na tabela após vencer o Náutico por 3 a 0.

Os times voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira, dia 23, às 21h50, também na Arena Grêmio, mas pela Copa do Brasil. No jogo de ida, os times ficaram no 0 a 0 em São Paulo. Umplacar igual leva a decisão para os pênaltis. Já empate com gols dá a vaga ao Timão.

O JOGO

A fim de levar maior gás para o campo, Tite levou um time modificado para o Sul. Paulo André, Fábio Santos, Alessandro e Danilo perderam lugar entre os titulares. Cleber, Igor, Diego Macedo e Douglas foram as apostas do treinador, que ainda não pôde contar com Guerrero (machucado) e Pato (que esteve com a Seleção Brasileira para o amistoso contra Zâmbia).

Titular pela primeira vez, o lateral-direito ex-Bragantino, que carrega o sobrenome do tio famoso (ex-São Paulo e Santos), teve duas chances no primeiro tempo. Primeiro, com um chute de bastante perigo que Dida espalmou. 

Depois, ao receber passe milimétrico de Douglas por trás da defesa e errar o alvo.
No esquema 3-5-2, atuando retraído e à espera de um contra-golpe em sua casa, o Grêmio pouco assustou. Lucas Coelho, que substituiu o suspenso Kleber, fez a única grande jogada da equipe, ao fazer fila nos zagueiros e exigir defesa de Cássio.

Ciente de que o seu time havia jogado menos futebol que o adversário nos 45 minutos iniciais, Renato Gaúcho mudou o esquema tático no vestiário, passando a jogar no 4-4-2. Com Maxi Rodríguez no lugar de Bressan, o time deu resposta imediata. Aos quatro minutos, o meia uruguaio cruzou na medida para Barcos que, livre dentro da área, dominou no peito e bateu firme de perna esquerda para o fundo do gol.

Com apenas uma vitória nos últimos 13 jogos - com mais seis derrotas e seis empates -, o Corinthians ficou abatido, mas tentou reagir. Emerson Sheik, em jogada indivual pelo lado direito, chutou entre Dida e a trave, mas o goleiro ex-Timão conseguiu afastar.. Barcos, de cara para Cássio, também teve a chance de fazer mais um, mas perdeu. No fim, o camisa 11 do time paulista cabeceou e quase empatou, mas o goleiro tricolor espalmou para fora.

Agora na briga contra o rebaixamento, o Corinthians volta a campo no sábado, às 21h, para enfrentar o Criciúma em Itu, no Estádio Novelli Júnior. Já o Grêmio visita o Internacional, domingo, às 16h, no Centenário.

FICHA TÉCNICA

GRÊMIO 1 X 0 CORINTHIANS

Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)

Data/Hora: 16 de outubro de 2013/21h50

Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-PE)
Assistentes: Kleber Lucio Gil (Fifa-SC) e Clóvis Amaral da Silva (PE)
Renda e público: R$ 454.454,00/17.318 (15.352 pagantes)

Cartões amarelos: Adriano (GRE) Cleber (COR)


Gols: Barcos - 4'/2°T (1-0)

GRÊMIO: Dida; Werley, Rhodolfo e Bressan (Maxi Rodríguez - intervalo); Pará, Adriano, Souza, Ramiro e Alex Telles; Lucas Coelho (Paulinho - 22'/2°T) e Barcos (Saimon - 37'/2°T). Técnico:Renato Gaúcho.

CORINTHIANS: Cássio; Edenílson, Cleber, Gil e Igor (Jocinei - 31'/2°T); Ralf e Guilherme (Ibson - 28'/2°T); Diego Macedo (Rodriguinho - 19'/2°T), Douglas e Romarinho; Emerson Sheik. Técnico: Tite.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

JORNALISTA ARARAQUARENSE LANÇA LIVRO EM SÃO PAULO

Via Jornal O Imparcial - Carlos André de Souza

‘A Bola e o Verbo’ é a primeira obra do repórter Rodrigo Viana (foto)




Nunca o nome de uma obra resumiu tão bem a trajetória de seu autor como ‘A Bola e o Verbo’, livro escrito pelo jornalista araraquarense Rodrigo Viana, que teve seu primeiro contato com o universo esportivo ao chutar uma bola de futebol nos campinhos de pelada da cidade, onde adquiriu uma qualidade que o fez chegar até as categorias de base da Ferroviária, time de seu coração. Decidiu partir para o ‘verbo’, sem deixar ‘a bola’ de lado. Se formou jornalista e iniciou seu percurso profissional em 1995 no caderno de Esportes do jornal O Imparcial, onde seguia as orientações do ‘professor’ Sidney Schiavon, editor esportivo na época. “O seu Sidney produzia duas crônicas diárias para a página 2 do jornal. Uma era dele e outra era do Severo Bravo, que era um pseudônimo que ele utilizava. Era um gênio. E o Ignácio de Loyola Brandão também começou n´O Imparcial e ele sempre se referencia ao jornal”, relembra.

Dezoito anos após sua passagem pelo jornal araraquarense, Rodrigo Viana mostra que atingiu a ‘maioridade’ e já integra o time titular do jornalismo esportivo brasileiro. Passou por vários veículos de comunicação de ponta, cobriu fatos históricos – o último deles o título mundial do Corinthians no Japão – e hoje lançará seu primeiro livro em um evento que será realizado a partir das 19 horas, no Bar do Torcedor, que fica localizado no Museu do Futebol do Estádio do Pacaembu, em São Paulo.

‘A Bola e o Verbo’ é o resultado de sua dissertação de mestrado. Ele revela que quando começou a escrever a tese, não pensava em publicar um livro, mas a ideia começou a ganhar forma durante a conclusão do trabalho. Certa vez, encontrou o jornalista Alberto Dines, criador do ‘Observatório da Imprensa’, que o sugeriu a publicação de sua obra. “Ao me recomendar que fizesse um livro, eu disse a ele que eu não sou o Alberto Dines, sou o Rodrigo Viana. Ele recomendou que eu procurasse sua editora, a Summus, que é uma editora importantíssima”, conta, sorrindo.

A publicação se tornou uma realidade e, melhor ainda, traz em suas páginas palavras escritas por nomes que valorizam ainda mais o seu trabalho, como Juca Kfouri (prefácio), Ignácio de Loyola Brandão (apresentação) e o próprio Alberto Dines (contracapa). “Convidei e todos eles toparam de primeira. Todos leram o livro e escreveram coisas muito bacanas e muito bonitas. É uma responsa! Já aconteceu, não tem volta. É um filho que tenho que assumir“, brinca Viana.

A obra traz uma análise de 13 crônicas, escritas por craques do gênero como Mário Filho, Lima Barreto, José Roberto Torero e João Saldanha. A proposta é esmiuçar a narrativa, além de mostrar o modo como a história da crônica de futebol começou a ganhar espaço na imprensa brasileira e os seus desdobramentos para a nossa literatura e para o jornalismo. “A crônica mistura prosa e poesia, ficção e realidade. A crônica sempre parte de uma coisa que aconteceu mesmo, por isso é crônica. Ela tem a liberdade de misturar outras narrativas mais ‘ficcionalisadas’. Por isso ela fica gostosa, fica próxima. Nesses tempos de correria, de internet, de factual, ela é um refresco e causa no leitor o que causa a revista, que é uma coisa que você coleciona. As crônicas seguiam esse percurso e depois de serem publicadas em jornais, elas viravam livros”, explica.

Rodrigo Viana salienta que a crônica é um gênero que veio da França, mas a crônica de futebol ganhou força no Brasil. “Os cronistas mais habilidosos estão aqui. No livro eu conto como começam a escrever mais crônicas a partir do momento que o Brasil se tornou tricampeão do mundo”, revela.

O araraquarense se mostra ansioso com o lançamento de seu primeiro livro, mas garante que o resultado ficou “bem honesto”. “É um livro que qualquer pessoa pode ler. Adaptei o mestrado para uma linguagem bem mais informal. É indicado para faculdades de comunicação e para futuras cadeiras de jornalismo esportivo, visto que estamos perto de receber dois grandes eventos esportivos. Acho que é preciso resgatar esse espaço da crônica, seja em blogs, jornais, revistas, smartphones, enfim, todos os meios que avançam e que não sabemos onde vão parar. A crônica é um espaço necessário dentro do futebol”, garante.

Rodrigo considera Nelson Rodrigues o maior cronista de todos os tempos, mas não analisou nenhuma crônica do jornalista em sua obra. “Eu não me atrevi, porque ele é muito denso, muito forte. Eu não analiso nenhuma crônica de Nelson Rodrigues porque precisaria fazer um livro somente sobre ele”, justifica.

Mas o irmão de Rodrigues, Mário Filho, tem participação de destaque no livro, principalmente por ter começado a quebrar o preconceito que sempre existiu com o jornalismo esportivo. “Não é por acaso que Mário Filho é o nome do Maracanã. Na década de 40, ele criou o Jornal dos Esportes e começou a promover eventos esportivos, além de fazer o jornalista esportivo usar gravata. Na época, o futebol ainda estava se consolidando no Brasil, tanto é que atingiu seu ápice na década de 50, com 200 mil pessoas no Maracanã. Mas é, portanto, um preconceito histórico que existe até hoje. As pessoas não consideram, assim como o nosso próprio meio não considera, que o futebol é uma instituição que já apoiou regimes democráticos, militares. É uma influência tão grande que no ano que vem vamos mexer com o país inteiro por causa de um evento. Vamos mexer com mobilidade humana, com transporte, por causa da Copa do Mundo. E não é por acaso que esse livro está sendo lançado às vésperas de uma Copa do Mundo”, ressalta.

Viana vê uma ligação entre o preconceito que existe com o jornalismo esportivo com a forma como a própria crônica é vista no meio literário. “As pessoas precisam parar de olhar o jornalismo esportivo como uma coisa menor, assim como a literatura precisa parar de olhar a crônica como uma coisa menor. Defendo no livro que a crônica é jornalismo e é literatura. Alguns teóricos da literatura falam que a crônica não é literatura e sim jornalismo. É uma literatura menor, mas não deixa de ser literatura, porque ela bebe do romance, da poesia, do conto, justamente para pegar o que chamamos de efeito de sentido de intimidade, que é a forma que o autor utiliza, por meio de metáforas e recursos linguísticos, para criar uma sensação de proximidade com seu leitor”, completa.

Rodrigo Viana não poderia deixar de fora o time de seu coração. “Analiso uma crônica da Ferroviária, que foi publicada em janeiro de 1969 na Folha de São Paulo. Ela se chama ‘Que simpatia’, e foi escrita por Lourenço Diaféria quando a Ferroviária sagrou-se tricampeã do interior. É uma das crônicas mais lindas que já vi e fala exatamente o que eu sinto pela Ferroviária”, completa.

O AUTOR

Rodrigo Viana nasceu em Ilha Solteira (SP), mas adotou Araraquara (SP) como cidade natal. Jornalista e mestre em Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), é professor de pós-graduação em Jornalismo Esportivo. Repórter do SBT e colunista da revista Imprensa, ministra palestras, oficinas e workshops em parceria com a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). Criador do FutCiência – grupo de estudos dentro da Universidade do Futebol – também é membro do Memofut – Grupo de Literatura e Memória do Futebol. Em mais de 15 anos de carreira, rodou o mundo atrás de boas histórias: em 2012, viajou para o Japão e acompanhou a saga do título mundial do Corinthians. Seguindo a linha investigativa no esporte, denunciou o esquema de venda de ingressos pela segurança da Fifa na Copa das Confederações, ocorrida em junho de 2013 no Brasil. É apaixonado pela Ferroviária de Araraquara, time em que jogou nas categorias de base.

Serviço
Título: A bola e o verbo – O futebol na crônica brasileira
Autor: Rodrigo Viana
Editora: Summus Editorial
Preço: R$ 32,20 (Ebook: R$ 19,90)
Páginas: 80 páginas – 14 x 21 cm
ISBN: 978-85-323-0919-8
Atendimento ao consumidor: 11-3865-9890
Site: www.summus.com.br

CRISTAL PANIFICADORA E ROTISSERIA, SEMPRE FORTALECENDO O DIA A DIA DA ABA/FUNDESPORT.


Fortalecendo a alimentação, e o dia a dia da garotada da ABA/Fundesport, a Cristal Panificadora e Rotisseria, situada na Rua Almirante Tamandaré, na Vila Xavier, é mais um dos grandes apoiadores que o time de basquetebol de Araraquara, valoriza e agradecerá sempre.

Tendo o empresário Márcio Corvello, como proprietário, a Cristal Panificadora e Rotisseria, tem uma grande história em nossa cidade, principalmente atendendo com muito carinho e atenção, toda a cidade de Araraquara, em especial o grande público da Vila Xavier, que nos últimos anos, se tornou praticamente uma cidade, pelo seu crescimento, e juntamente com o bairro, a Cristal foi crescendo, e se ampliando para que atender com toda a estrutura necessária o público.


No dia a dia, a Cristal fornece toda a estrutura necessária de um farto café da manhã à equipe araraquarense, facilitando assim o trabalho diário da equipe, atletas e principalmente aos dirigentes da ABA (Associação de Basquetebol de Araraquara).

A Cristal Panificadora e Rotisseria, funciona de 2ª à Sábado, das 6hs às 21hs, e nos domingos e feriados, das 6:30hs, às 13hs, para melhor recebe-los, e atende encomendas pelo fone: (16) 3332-3768.

Fale com o Márcio Corvello, ou também com a Isabela Corvello, e você terá o melhor atendimento de toda a cidade