“O mais justo seria a anulação da partida. Não queremos nem que o resultado seja mantido, e sim que decidam pensando no que seria mais justo tanto para o Tupi, quanto para a Aparecidense. Concordo que, o que o massagista fez não está correto e que ele tem que ser punido, como foi, com os 24 jogos, mais a quantia de R$ 500. Mas, a Aparecidense não concorda o que foi decidido pelo Tribunal, pois ninguém garante que a gente não iria empatar nos minutos finais do jogo, caso o gol do Ademilson fosse validado”, afirmou o presidente da Aparecidense, em entrevista ao
“A Aparecidense tem até quinta-feira para recorrer. Vou conversar com nosso advogado, pois não achei justo nos julgarem em um artigo que não foi anunciado. Vamos analisar a situação, mas estamos confiantes em um reviravolta”, concluiu o mandatário.
O clube goiano foi eliminado a competição ao ser enquadrado no artigo 205, à pedido da defesa do Tupi, diferente do artigo mencionado anteriormente, que caberia apenas a anulação da partida, o 243.
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